Na noite anterior à abertura das vendas pela internet (meia-noite), era dez horas e o site já não entrava mais. Eu só consegui acessar o site a uma hora da manhã! E pra meu desespero, mais uma vez, os ingressos estavam esgotados...
sexta-feira, 13 de abril de 2012
360º depois...
Na noite anterior à abertura das vendas pela internet (meia-noite), era dez horas e o site já não entrava mais. Eu só consegui acessar o site a uma hora da manhã! E pra meu desespero, mais uma vez, os ingressos estavam esgotados...
domingo, 23 de janeiro de 2011
A Broadway é aqui!
Em 2010, a cidade de São Paulo recebeu muitas atrações desse tipo e chegou, até mesmo, a ter nove delas em cartaz ao mesmo tempo. Desde as megaproduções Cats e Mamma Mia!, passando pela polêmica O Despertar da Primavera, e pelo infantil O Soldadinho e a Bailarina, até produções menos conhecidas como Emoções Baratas; pode-se, até incluir nessa lista, peças que são consideradas o “mico do ano”, como foi Zorro, o musical.
Mas deixando de lado qualidade – e, também nesse caso, quantidade – os musicais vieram pra ficar. E São Paulo é prova disso. Eles chegaram com força aqui no começo da década, mais precisamente em 2001 com Les Misérables. Também já passaram por aqui O Fantasma da Ópera, Chicago e A Bela e a Fera.
Não se pode falar em musical sem mencionar seus atores/cantores. Totia Meireles se consagrou em Gypsy; além dela outros começam a demarcar seu espaço no gênero: Kiara Sasso, Saulo Vasconcelos e Nando Prado já participaram de várias e grandes produções, como O Fantasma da Ópera, Jekyll & Hyde e A Bela e a Fera.
O público vem aumentando e o ano de 2010 pode ser considerado um dos melhores – se não o melhor – para esse gênero teatral. Aliás A Gaiola das Loucas e Mamma Mia! fecharam o ano inda em cartaz; e 2011 promete, pois, além dessas peças que voltam no início do ano, já estão certas Evita, As Bruxas de Eastwick e New York, New York.
Alguns musicais que ficaram em cartaz em 2010
Cats
Mamma Mia
A Gaiola das Loucas
Jekyll & Hyde — O Médico e o Monstro
Avenida Q
O Rei e eu
Hairspray
Gypsy
O Despertar da Primavera
Aladdin
“Bixiga – Um Musical na Contramão”
Into The Woods (Era uma vez)
“Zorro, o musical”
Besouro Cordão de Ouro
Ado(ni)rando
Lamartine Babo
Os Boêmios de Adoniran
É com esse que eu vou
Pororoca
Soldadinho e a Bailarina.
Emoções Baratas
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Fonte: http://www.musicaisbr.com/
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
República dos discos
A Faunus, que existe há cinco anos, começou como um hobby do marido de Sandra: “A gente já tinha alguns LPs em casa e meu marido resolveu abrir essa loja aqui. Quando começou, tinha entre 700 e 800 discos”. A loja que, no início era pequena, atualmente ocupa duas salas. “A gente foi indo atrás, faz pesquisa, mas aparece bastante gente aqui pra vender ou trocar. É assim que a gente consegue alguns discos raros”.
Hoje, o LP mais caro na loja de Sandra é um de Bossa Nova – Recordando, de Carlinhos Guinle – e se alguém se interessar deverá desembolsar R$600,00. Mas há, também, coisas mais comuns, vendidas a R$2,00. Sandra acha que o mercado de discos é bom, mas que sofreu por causa da crise. “É supérfluo, se a situação fica difícil, as pessoas deixam de comprar”.
Esse mercado, como explica a dona da Faunus, é para colecionadores. “As pessoas que vêm aqui é porque já conhecem, gostam de ter o vinil, tocar, limpar. É diferente daqueles que baixam a música ou compram um CD pirata. Esses só querem a música”. Sobre o aumento de downloads, Sandra é direta, “o MP3 não diminuiu a procura, por causa do público que compra LPs que é bem específico”. Em sua maioria, os clientes da loja são homens, de todas as idades. “Quando é uma mulher colecionadora, elas procuram por coisas mais difíceis ainda.”
O vinil mais caro, para Sandra, é o primeiro disco lançado por Roberto Caros. “Nunca tivemos esse disco, mas custa em torno de três mil reais!”
Ela pode não saber, mas na loja quase ao lado da sua, a Ventania, esse LP já foi vendido, e por R$2 mil. É o que conta Alcides Campos, diretor da loja que hoje tem mais de 60 mil discos – sem contar os 80 mil em estoque. A Ventania, que vai completar 25 anos em 2010, teve seu nome inspirado pela música homônima de Geraldo Vandré. “Na época eu gostava muito dessas musicas de protesto, queria um nome brasileiro”, explica Alcides.
Assim como Sandra, Alcides também acha que o mercado é, em sua maioria, para colecionadores, no entanto “ultimamente tem aparecido um grupo mais jovem, que curte heavy metal”, diz.
Entre os discos raros há Bob Dylan, Beatles, Elvis – esses dois últimos são os mais procurados pelos clientes. Porém, mais raros ainda são as gravações de índios cantado, dos discursos de Hitler, Mussolini e Jânio Quadros que algumas pessoas já pediram.
Ainda entre os artistas, muitos famosos já passaram pela loja como Charles Gavin, do Titãs, Ed Mota, Marcelo Camelo, a banda Cachorro Grande, e o rapper Taíde. “Chico Science e Bezerra da Silva já vieram aqui também pra procurar seus próprios discos porque não tinham!”.
Para Alcides a procura é maior que a oferta, “muitos vêm aqui procurando coisas realmente boas, por isso, às vezes é mais fácil vender um disco caro, de cem reais, do que aquele de um real”. O diretor da Ventania fala também sobre a pirataria e suas consequências ao mercado de CD. “O CD vai morrer antes do vinil por causa da pirataria”, afirma.
Algo em comum entre a Faunus e a Ventania é a decoração. O teto e as paredes de ambas as lojas são cheias de discos decorados, com figuras, como a da Branca de Neve, fotos dos artistas, como Fábio Júnior, Angélica e Roberto Carlos e formas das mais diversas. Entre as mais curiosas então as de telefone e sino que foi lançada como um compacto comemorativo na época de Natal. Muitos são originais e realmente tocam. Outros serviram apenas como propaganda. “Uma vez um cliente comprou um com a foto da Gretchen por 500 reais”, conta Sandra.
A galeria é bem vazia, não muito conhecida pelo grande público. Os clientes que lá vão buscam coisas específicas como é o caso de Marcelo Souza, 27, que estava procurando um disco dos Beatles. “Sempre que posso venho aqui. Gosto muito de vinil e aqui é um lugar muito bom pra se achar o que procura e tranquilo pra se procurar com calma”, explica Marcelo.
Mesmo sendo escondida a galeria no centro da cidade de São Paulo não é esquecida. São os amantes da música e do vinil que sustentam lugares como esse e o mercado de discos que vem crescendo no país. Vitrolas voltaram a ser fabricadas e vendidas e se depender de Sandra, Alcides e muitos outros que vivem da música e dos discos, esse mercado só vai crescer ainda mais.
sábado, 16 de outubro de 2010
A Tropa ataca de novo
Para não acontecer o mesmo que o primeiro filme, quando uma cópia foi roubada e estima-se que mais de 11 milhões de pessoas tenham visto a versão pirata, o diretor José Padilha criou algo inovador no mercado brasileiro, distribuindo ele mesmo as cópias, além de ter um forte sistema de segurança por trás disso.
Bom, o melhor no filme fica por conta da atuação de Wagner Moura. Agora como Coronel Nascimento e Sub Secretário de Inteligência do Rio de Janeiro, dez anos mais velho, o personagem é mais maduro, mais denso, e ao combater o tráfico de drogas, revê o seu papel dentro do sistema.
Na verdade o inimigo são vários: os policiais corruptos, os políticos corruptos e, principalmente, as milícias.
O filme é menos violento e chocante do que o primeiro, mas a trama é mais bem elaborada. Seguindo os passos de Nascimento, o público é levado para dentro do sistema, algo difícil de ser evitado, de fugir, de negar, "foda", nas palavras do próprio Coronel.
Fui ver o Tropa 2 no primeiro final de semana de estreia. Filas enormes, especulações e espera. Foi muito interessante ver a reação do público quando Nascimento bate em um político, por exemplo. São aplausos, gritos, a plateia entra em êxtase. Ele, até certo ponto, faz justiça com as próprias mãos, faz o que muita gente gostaria de fazer e por isso o Capitão/Coronel se tornou um (anti-) heroi tão aclamado pelo público.
Infelizmente, a grande maioria das pessoas que viram o filme param por aí. O filme acaba, a música toca, os créditos sobem. O cinema se esvazia e a reflexão acaba. Acaba?
Tropa 2 foi lançado logo após as eleições. O que nos faz pensar: se fosse lançado antes, o resultado seria diferente? Lá no Rio, para governador, teria ganhado Sérgio Cabral? E aqui em São Paulo, seria o Tiririca eleito com mais de um milhão de votos? Talvez sim, talvez não. Afinal é só um filme, e como um filme, mesmo tendo ideias e críticas tão claras pode mudar um país?
Enfim, é um filme para fazer pensar. Com algumas semelhanças com a realidade, analogias, metáforas, e até uma dose de humor. Mas isso depende, é claro, de quem o está assistindo. O propósito pode não ter sido mudar o sistema (até porque “o sistema é foda parceiro”), mas apenas começar uma transformação na mentalidade de pelo menos algumas pessoas que o vêem.
Deixando críticas e ideologias de lado, Tropa de Elite 2 vale muito a pena. Diálogos interessantes, grandes atuações, novos bordões, uso muito interessante da câmera – que segue os personagens – bom de ser visto e discutido. Abaixo, deixo o trailer oficial. Então vamos deixar de “pombagirisse” e curtir logo o filme, que é o que interessa.
Site oficial do filme: http://www.tropa2.com.br/
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Ócio Criativo
Não são férias férias msm, pq eu continuo fazendo alguns cursos livres - italiano, espanhol, canto e teatro - mas ñ tô trabalhando (faz um bom tempo já...)
E sabe o q eu descobri nesses seis meses d "férias"?
Muita coisa! Muita coisa msm!
Sobre mim...sobre as pessoas...sobre o mundo....conheci muita gente...desconheci algumas.....rsrsrsrs
E viva o ócio criativo! \o/
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
A Moda do Vampiro
Já que hoje é o Dia do Vampiro, decidi postar sobre livros/filmes/série que tratam do tema e que eu gosto.
Vou começar com True Blood.
É uma das melhores séries hoje em dia (e pra mim só perde pra Dexter, é claro), está na 3ª temporada e pra quem gosta de vampiros e tem estômago forte (por que não?!) eu recomendo!
Primeiro porque trata os Vampiros como eles realmente devem ser retratados. Segundo porque, bom, só vendo pra entender....
Entrevista com Vampiro de Anne Rice é sem dúvida um dos melhores livros que eu já li. E, para a nossa sorte, foi feita uma ótima adaptação!
Rice conseguiu criar um Vampiro incrível, Louis, que se recusa a beber sangue humano e tem crises de consciência.
Mas, para mim, o melhor mesmo é o Lestat, criador de Louis e, por acaso, é todo o seu contrário.
Ah! Também não podemos ignorar a "filha do casal", Cláudia, transformada por Louis ainda criança.
E pra mim essas são as duas melhores cenas do filme: na primeira Louis se recusa a tomar o sangue de uma mulher e Lestat se enfurece. Na segunda Louis se vinga da morte de Cláudia.
Da mesma autora, Rainha dos Condenados também é um ótimo livro. Pena que a adaptação pro cinema não foi lá aquelas coisas....O filme até que é razoável, o problema é que não tem muita a coisa a ver com o livro. E, além disso, eu prefiro o Lestat do Tom Cruise.
E do filme deixo a minha cena favorita da Vampira Akasha.
A história todo mundo conhece: Drácula lutava nas Cruzadas, era muito cruel e empalava seus inimigos. Após a sua mulher ter se matado pensando que ele tinha morrino na guerra, Drácula renega a Deus e se transforma em Vampiro.
Escolho aqui a melhor cena da adpatação de 1992 de Coppola:
E não. Eu não gosto de Vampiros só porque eles estão na moda agora. Sempre gostei e provavelmente sempre vou gostar, pelo simples motivo de eles serem eternos...
Então feliz Dia do Vampiro pra você também!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A Síndrome do Pós-Qualquer Coisa
Seja essa "qualquer coisa" um show, uma balada, uma festa, um evento, um encontro, ou qualquer outra coisa que se encaixe nessa lista.
Pra você que ainda não entendeu o que é essa tal Síndrome, explicar-vos-ei (??): é aquela coisa que a gente sente no dia seguinte a qualquer coisa que tenha sido boa no dia anterior e passa o dia seguinte lembrando e tentando voltar no tempo pra viver de novo aquela coisa do dia anterior e que não devia ter acabado nunca. Entendeu???
Tá, é bem mais simples do que isso. Mas enfim....se você que me lê (ou não) já sentiu essa Síndrome, saiba que você não é o único!