sexta-feira, 13 de abril de 2012

360º depois...

Parece que foi ontem...
Na verdade foi hoje... Um hoje de exatamente uma ano atrás...
Dia 13 de abril de 2011. Um dia pra entrar na história!
Depois de tanto tempo...


Bom, senta que lá vem história...
Em 2006, o U2 fez uma turnê aqui no Brasil, foram dois shows esgotados aqui em São Paulo. E, obviamente, eu não consegui comprar o ingresso. Horas esperando, telefone, internet, a fila no Pão de Açúcar... coisas comuns a todo mega show. Enfim, pra resumir, eu fiquei um bom tempo sem ouvir U2!
Em 2010 começaram os rumores de uma nova vinda da banda pra São Paulo e, depois de muita especulação, a data saiu: 9 de abril de 2011. É... Uma data e SÓ! Pra desespero dos fãs... (Tudo marketing como sempre... ¬¬).
No outro dia, lá fui eu enfrentar a fila, logo pela manhã. Sol, falta de informação e fãs enlouquecidos atrás de um ingresso, só pra completar a receita.

Na noite anterior à abertura das vendas pela internet (meia-noite), era dez horas e o site já não entrava mais. Eu só consegui acessar o site a uma hora da manhã! E pra meu desespero, mais uma vez, os ingressos estavam esgotados...

Nada... De novo...

E então, surgem os rumores de um segundo show! Dia 10 de abril... Que coisa... Mais desespero, mais raiva... O site não entrava, quando entrava não passava as informações atualizadas, e quando passava, não finalizava a compra. Lá fui eu, no outro dia de manhã, acordar cedo pra ligar pra tentar ser atendida, pra tentar comprar o ingresso...
Nem atendida fui!

E eis que surgem rumores de um terceiro show, dia 13 de abril! Um meio de semana, como se ninguém trabalhasse...
A odisseia se repete... Internet não entra, não aceita a compra do ingresso, não finaliza... Tudo de novo! Nessa noite eu não dormi. Passei a noite em claro, esperando dar 7 horas pra eu começar a ligar... Tudo de novo...

Eu liguei, do telefone fixo e do celular (porque eu consegui um número alternativo! \o/) pra ver se o negócio agilizava... Mas, nada! 8h, 9h, 10h (início das vendas), 11h, MEIO-DIA!!! E nada! Era quase UMA hora da tarde quando uma simpática voz me atendeu... Renata era o nome dela... (é claro que eu me lembro!). Me atendeu super bem e, finalmente, finalizou a minha compra!!
PRONTO! EU VERIA O U2 DE PERTO, AO VIVO E A CORES (e quantas cores!) NO DIA 13 DE ABRIL DE 2011! (quase seis meses depois da compra do ingresso...).

Agora era só esperar... SÓ! Parece tão fácil falar agora...
Durante um mês eu fiquei ouvindo só U2, vendo vídeos da estrutura 360º, pra me acostumar, ambientar, seja lá o que for!
Na verdade, nada disso adiantou... Simplesmente porque, quando eu entrei no Morumbi (correndo e gritando loucamente, diga-se de passagem) e eu vi aquela estrutura... Não dá pra descrever, só estando ali mesmo!
Uma coisa impressionante, como eu nunca vi na vida (e provavelmente não vou ver de novo...).
Valeu esperar 5 anos, valeu não dormir no dia seguinte (e nos outros dias também!), valeu ficar 12 horas na fila, em pé, embaixo do sol... Valeu TUDO!

Telão se abrindo... ...e finalmente aberto!




Galera da fila... Não reparem na bagunça!








Cheguei cedo, vi o dia amanhecer...
E o sono? Ficou em casa!
Aliás, acho que não teria graça (até parece!) se não fosse a fila... Um lugar para conhecer outras pessoas, dar confusões e ver o povo comendo e correndo com o o BONO a fila toda...Bono, a bolacha (trocadilho que durou mais do que o show...).




O show de abertura foi do Muse (é, aquela banda do Crepúsculo ¬¬). Super banda abrindo para uma mega banda!





Depois foi mais uma hora de espera... A uma hora mais longa de todos os tempos!
Mas foi divertida... Deu até pra tirar uma foto com o Bono!!





Então, a música começa a tocar, Space Oddity, do David Bowie...
Foi mais ou menos assim...


Só de rever isso... Nossa!
Bom, acho que o final do vídeo diz tudo!!
Gritei, cantei, pulei, tudo isso junto e mais um pouco!
Mas a melhor parte, bom foram todas, mas eu gritei mesmo foi nessa!

Bono indo pra galera!!!



É... Esse foi O momento do show!

O Seu Jorge fez uma participação especial, o Bono chamou uma menina pro palco, discursos políticos-sociais... Aquela coisa de U2 mesmo...

Mas, ainda faltava mais uma coisa... Na verdade, mais uma música... Que eu estava esperando... Durante anos pra poder ouvi-la ao vivo...
Simply... Beautiful Day....


E foi nesse momento que eu chorei feito uma criança... Acho que foi por que, sei lá, a ficha caiu (na verdade, a ficha não caiu até hoje... mas isso não vem ao caso...), ou algo do tipo... Eu estava ouvindo essa música, com tanto significado, ao vivo... Finalmente...

E depois de tantas emoções, foi aqui, que eu e mais outras 90 mil pessoas, percebemos que o show, que o sonho, chegava ao fim...


Enfim... Muito obrigada U2!
Só acho que não é certo esperar mais 5, 6 anos mas...
Posso dizer, que o dia 13 de abril de 2011 VALEU A PENA!!



Ah! Só pra finalizar... eu estava no Inner Circle... Aquele círculo ao redor do palco... Na frente da Red Zone! hahahaha

domingo, 23 de janeiro de 2011

A Broadway é aqui!

Foram inúmeras produções, desde as mais grandiosas e conhecidas até as mais simples. Se é que algo pode ser chamado de simples quando o assunto são os musicais.

Em 2010, a cidade de São Paulo recebeu muitas atrações desse tipo e chegou, até mesmo, a ter nove delas em cartaz ao mesmo tempo. Desde as megaproduções Cats e Mamma Mia!, passando pela polêmica O Despertar da Primavera, e pelo infantil O Soldadinho e a Bailarina, até produções menos conhecidas como Emoções Baratas; pode-se, até incluir nessa lista, peças que são consideradas o “mico do ano”, como foi Zorro, o musical.


Mas deixando de lado qualidade – e, também nesse caso, quantidade – os musicais vieram pra ficar. E São Paulo é prova disso. Eles chegaram com força aqui no começo da década, mais precisamente em 2001 com Les Misérables. Também já passaram por aqui O Fantasma da Ópera, Chicago e A Bela e a Fera.


Não se pode falar em musical sem mencionar seus atores/cantores. Totia Meireles se consagrou em Gypsy; além dela outros começam a demarcar seu espaço no gênero: Kiara Sasso, Saulo Vasconcelos e Nando Prado já participaram de várias e grandes produções, como O Fantasma da Ópera, Jekyll & Hyde e A Bela e a Fera.


O público vem aumentando e o ano de 2010 pode ser considerado um dos melhores – se não o melhor – para esse gênero teatral. Aliás A Gaiola das Loucas e Mamma Mia! fecharam o ano inda em cartaz; e 2011 promete, pois, além dessas peças que voltam no início do ano, já estão certas Evita, As Bruxas de Eastwick e New York, New York.

Definitivamente o mercado de teatro musical vem se expandindo; há público e gente disposta a fazer São Paulo uma filial da Broadway no Brasil.



Alguns musicais que ficaram em cartaz em 2010

Cats
Mamma Mia
A Gaiola das Loucas
Jekyll & Hyde — O Médico e o Monstro
Avenida Q
O Rei e eu
Hairspray
Gypsy
O Despertar da Primavera
Aladdin
“Bixiga – Um Musical na Contramão”
Into The Woods (Era uma vez)
“Zorro, o musical”
Besouro Cordão de Ouro
Ado(ni)rando
Lamartine Babo
Os Boêmios de Adoniran
É com esse que eu vou
Pororoca
Soldadinho e a Bailarina.
Emoções Baratas

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Fonte: http://www.musicaisbr.com/

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

República dos discos

“As pessoas não conhecem muito aqui. Acham que é a Galeria do Rock”. É assim que a dona da loja de discos Faunus, Sandra Imbiriba, define a galeria Boulevard do Centro que fica na Rua 24 de Maio, onde existem diversas outras lojas especializadas em compra, venda e troca de LPs, CDs e, também, DVDs.

A Faunus, que existe há cinco anos, começou como um hobby do marido de Sandra: “A gente já tinha alguns LPs em casa e meu marido resolveu abrir essa loja aqui. Quando começou, tinha entre 700 e 800 discos”. A loja que, no início era pequena, atualmente ocupa duas salas. “A gente foi indo atrás, faz pesquisa, mas aparece bastante gente aqui pra vender ou trocar. É assim que a gente consegue alguns discos raros”.
Hoje, o LP mais caro na loja de Sandra é um de Bossa Nova – Recordando, de Carlinhos Guinle – e se alguém se interessar deverá desembolsar R$600,00. Mas há, também, coisas mais comuns, vendidas a R$2,00. Sandra acha que o mercado de discos é bom, mas que sofreu por causa da crise. “É supérfluo, se a situação fica difícil, as pessoas deixam de comprar”.
Esse mercado, como explica a dona da Faunus, é para colecionadores. “As pessoas que vêm aqui é porque já conhecem, gostam de ter o vinil, tocar, limpar. É diferente daqueles que baixam a música ou compram um CD pirata. Esses só querem a música”. Sobre o aumento de downloads, Sandra é direta, “o MP3 não diminuiu a procura, por causa do público que compra LPs que é bem específico”. Em sua maioria, os clientes da loja são homens, de todas as idades. “Quando é uma mulher colecionadora, elas procuram por coisas mais difíceis ainda.”
O vinil mais caro, para Sandra, é o primeiro disco lançado por Roberto Caros. “Nunca tivemos esse disco, mas custa em torno de três mil reais!”

Ela pode não saber, mas na loja quase ao lado da sua, a Ventania, esse LP já foi vendido, e por R$2 mil. É o que conta Alcides Campos, diretor da loja que hoje tem mais de 60 mil discos – sem contar os 80 mil em estoque. A Ventania, que vai completar 25 anos em 2010, teve seu nome inspirado pela música homônima de Geraldo Vandré. “Na época eu gostava muito dessas musicas de protesto, queria um nome brasileiro”, explica Alcides.
Assim como Sandra, Alcides também acha que o mercado é, em sua maioria, para colecionadores, no entanto “ultimamente tem aparecido um grupo mais jovem, que curte heavy metal”, diz.


E
ntre os discos raros há Bob Dylan, Beatles, Elvis – esses dois últimos são os mais procurados pelos clientes. Porém, mais raros ainda são as gravações de índios cantado, dos discursos de Hitler, Mussolini e Jânio Quadros que algumas pessoas já pediram.
Ainda entre os artistas, muitos famosos já passaram pela loja como Charles Gavin, do Titãs, Ed Mota, Marcelo Camelo, a banda Cachorro Grande, e o rapper Taíde. “Chico Science e Bezerra da Silva já vieram aqui também pra procurar seus próprios discos porque não tinham!”.
Para Alcides a procura é maior que a oferta, “muitos vêm aqui procurando coisas realmente boas, por isso, às vezes é mais fácil vender um disco caro, de cem reais, do que aquele de um real”. O diretor da Ventania fala também sobre a pirataria e suas consequências ao mercado de CD. “O CD vai morrer antes do vinil por causa da pirataria”, afirma.
Algo em comum entre a Faunus e a Ventania é a decoração. O teto e as paredes de ambas as lojas são cheias de discos decorados, com figuras, como a da Branca de Neve, fotos dos artistas, como Fábio Júnior, Angélica e Roberto Carlos e formas das mais diversas. Entre as mais curiosas então as de telefone e sino que foi lançada como um compacto comemorativo na época de Natal. Muitos são originais e realmente tocam. Outros serviram apenas como propaganda. “Uma vez um cliente comprou um com a foto da Gretchen por 500 reais”, conta Sandra.

A galeria é bem vazia, não muito conhecida pelo grande público. Os clientes que lá vão buscam coisas específicas como é o caso de Marcelo Souza, 27, que estava procurando um disco dos Beatles. “Sempre que posso venho aqui. Gosto muito de vinil e aqui é um lugar muito bom pra se achar o que procura e tranquilo pra se procurar com calma”, explica Marcelo.
Mesmo sendo escondida a galeria no centro da cidade de São Paulo não é esquecida. São os amantes da música e do vinil que sustentam lugares como esse e o mercado de discos que vem crescendo no país. Vitrolas voltaram a ser fabricadas e vendidas e se depender de Sandra, Alcides e muitos outros que vivem da música e dos discos, esse mercado só vai crescer ainda mais.

sábado, 16 de outubro de 2010

A Tropa ataca de novo


Tropa de Elite 2 - O inimigo agora é outro já é um sucesso com apenas duas semanas em cartaz. Aliás, antes mesmo de estrear, o filme brasileiro mais aguardado do ano já era um sucesso.

Para não acontecer o mesmo que o primeiro filme, quando uma cópia foi roubada e estima-se que mais de 11 milhões de pessoas tenham visto a versão pirata, o diretor José Padilha criou algo inovador no mercado brasileiro, distribuindo ele mesmo as cópias, além de ter um forte sistema de segurança por trás disso.

Bom, o melhor no filme fica por conta da atuação de Wagner Moura. Agora como Coronel Nascimento e Sub Secretário de Inteligência do Rio de Janeiro, dez anos mais velho, o personagem é mais maduro, mais denso, e ao combater o tráfico de drogas, revê o seu papel dentro do sistema.
Na verdade o inimigo são vários: os policiais corruptos, os políticos corruptos e, principalmente, as milícias.
O filme é menos violento e chocante do que o primeiro, mas a trama é mais bem elaborada. Seguindo os passos de Nascimento, o público é levado para dentro do sistema, algo difícil de ser evitado, de fugir, de negar, "foda", nas palavras do próprio Coronel.

Fui ver o Tropa 2 no primeiro final de semana de estreia. Filas enormes, especulações e espera. Foi muito interessante ver a reação do público quando Nascimento bate em um político, por exemplo. São aplausos, gritos, a plateia entra em êxtase. Ele, até certo ponto, faz justiça com as próprias mãos, faz o que muita gente gostaria de fazer e por isso o Capitão/Coronel se tornou um (anti-) heroi tão aclamado pelo público.
Infelizmente, a grande maioria das pessoas que viram o filme param por aí. O filme acaba, a música toca, os créditos sobem. O cinema se esvazia e a reflexão acaba. Acaba?

Tropa 2 foi lançado logo após as eleições. O que nos faz pensar: se fosse lançado antes, o resultado seria diferente? Lá no Rio, para governador, teria ganhado Sérgio Cabral? E aqui em São Paulo, seria o Tiririca eleito com mais de um milhão de votos? Talvez sim, talvez não. Afinal é só um filme, e como um filme, mesmo tendo ideias e críticas tão claras pode mudar um país?

Enfim, é um filme para fazer pensar. Com algumas semelhanças com a realidade, analogias, metáforas, e até uma dose de humor. Mas isso depende, é claro, de quem o está assistindo. O propósito pode não ter sido mudar o sistema (até porque “o sistema é foda parceiro”), mas apenas começar uma transformação na mentalidade de pelo menos algumas pessoas que o vêem.

Deixando críticas e ideologias de lado, Tropa de Elite 2 vale muito a pena. Diálogos interessantes, grandes atuações, novos bordões, uso muito interessante da câmera – que segue os personagens – bom de ser visto e discutido. Abaixo, deixo o trailer oficial. Então vamos deixar de “pombagirisse” e curtir logo o filme, que é o que interessa.




Site oficial do filme: http://www.tropa2.com.br/

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ócio Criativo

Estou d férias permanentes.....
Pelo menos neste ano....
Não são férias férias msm, pq eu continuo fazendo alguns cursos livres - italiano, espanhol, canto e teatro - mas ñ tô trabalhando (faz um bom tempo já...)
E sabe o q eu descobri nesses seis meses d "férias"?
Muita coisa! Muita coisa msm!
Sobre mim...sobre as pessoas...sobre o mundo....conheci muita gente...desconheci algumas.....rsrsrsrs
E viva o ócio criativo! \o/

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A Moda do Vampiro

E os Vampiros estão na moda....tudo isso por causa da série Crepúsculo.
Mas não vou falar dos vampiros purpurinados por aqui.
Já que hoje é o Dia do Vampiro, decidi postar sobre livros/filmes/série que tratam do tema e que eu gosto.

Vou começar com True Blood.
A história é basicamente essa: foi criada uma bebida artificial chamada true blood que imita o sangue, permitindo que os vampiros coexistissem com os humanos. Mas sempre tem um porém...
É uma das melhores séries hoje em dia (e pra mim só perde pra Dexter, é claro), está na 3ª temporada e pra quem gosta de vampiros e tem estômago forte (por que não?!) eu recomendo!
Primeiro porque trata os Vampiros como eles realmente devem ser retratados. Segundo porque, bom, só vendo pra entender....


















Entrevista com Vampiro de Anne Rice é sem dúvida um dos melhores livros que eu já li. E, para a nossa sorte, foi feita uma ótima adaptação!
Rice conseguiu criar um Vampiro incrível, Louis, que se recusa a beber sangue humano e tem crises de consciência.
Mas, para mim, o melhor mesmo é o Lestat, criador de Louis e, por acaso, é todo o seu contrário.
Ah! Também não podemos ignorar a "filha do casal", Cláudia, transformada por Louis ainda criança.
E pra mim essas são as duas melhores cenas do filme: na primeira Louis se recusa a tomar o sangue de uma mulher e Lestat se enfurece. Na segunda Louis se vinga da morte de Cláudia.

Da mesma autora, Rainha dos Condenados também é um ótimo livro. Pena que a adaptação pro cinema não foi lá aquelas coisas....O filme até que é razoável, o problema é que não tem muita a coisa a ver com o livro. E, além disso, eu prefiro o Lestat do Tom Cruise.
E do filme deixo a minha cena favorita da Vampira Akasha.

E é claro que eu não poderia esquecer de Drácula, do Bram Stoker.
A história todo mundo conhece: Drácula lutava nas Cruzadas, era muito cruel e empalava seus inimigos. Após a sua mulher ter se matado pensando que ele tinha morrino na guerra, Drácula renega a Deus e se transforma em Vampiro.
Escolho aqui a melhor cena da adpatação de 1992 de Coppola:




É isso. Claro que muita coisa ficou de fora mas eu escolhi e esse são os meus favoritos.
E não. Eu não gosto de Vampiros só porque eles estão na moda agora. Sempre gostei e provavelmente sempre vou gostar, pelo simples motivo de eles serem eternos...
Então feliz Dia do Vampiro pra você também!


sexta-feira, 9 de julho de 2010

A Síndrome do Pós-Qualquer Coisa

O momento é propício (pelo menos pra mim) pra escrever esse post sobre algo que aflinge milhares de pessoas: a Síndrome do Pós-Qualquer Coisa.
Seja essa "qualquer coisa" um show, uma balada, uma festa, um evento, um encontro, ou qualquer outra coisa que se encaixe nessa lista.
Pra você que ainda não entendeu o que é essa tal Síndrome, explicar-vos-ei (??): é aquela coisa que a gente sente no dia seguinte a qualquer coisa que tenha sido boa no dia anterior e passa o dia seguinte lembrando e tentando voltar no tempo pra viver de novo aquela coisa do dia anterior e que não devia ter acabado nunca. Entendeu???
Tá, é bem mais simples do que isso. Mas enfim....se você que me lê (ou não) já sentiu essa Síndrome, saiba que você não é o único!
Então, porque nós, milhares de pessoas que sofrem da Síndrome do Pós-Qualquer Coisa não nos juntamos e tentamos criar uma máquina do tempo hein?!